sábado, 30 de julho de 2011

MAR DE PENICHE

MAR...
MAR SALGADO
MAR IMENSO
MAR GIGANTE
MAR QUE ENCANTA
MAR QUE ATORMENTA
MAR DOS BARCOS
DOS PESCADORES
DOS MARINHEIROS
DOS PEIXES
DAS "SEREIAS"
MAR... MAR...
MAR!!!

FAROL DO CABO CARVOEIRO PENICHE



CORETO NO JARDIM DE PENICHE



A RENDA DE BILROS DE PENICHE



A renda de bilros é feita sobre uma almofada dura, o rebolo, cilindro de pano grosso, cheio com palha ou algodão, cujas dimensões dependem da dimensão da peça a realizar, coberto exteriormente por um saco de tecido fino.


A almofada fica sobre um suporte de madeira ajustável, de forma a ficar à altura ddo trabalho da rendilheira.


No rebordo é colocado um cartão perfurado, o pique, onde se encontra o desenho da renda, feito com pequenos furos.


Nos furos da zona do desenho que está a ser realizado, a rendilheira espeta alfinetes, que desloca à medida que o trabalho progride. Os fios são manejados por meio de pequenas peças de madeira torneada ou de osso, os bilros. Uma das extremidades dos bilros tem a forma de uma pêra ou esfera, conforme a região. O fio está enrolado na outra extremidade.


Os bilros são manejados aos pares pela rendilheira que imprime um movimento rotativo e alternado a cada um, orientando - se pelos alfinetes. O número de bilros utilizados varia conforme a complexidade do desenho.


Em Portugal a arte de bilros é antiquíssima e tem especial expressão nas zonas piscatórias do Litoral, com maior relevo em PENICHE e VILA DO CONDE.




HOMENAGEM ÀS RENDILHEIRAS DE PENICHE



TRABALHOS EXECUTADOS PELAS RENDILHEIRAS DE PENICHE



MARAVILHOSO TRABALHO



Esta simpática senhora...

...sim, simpática esta senhora... logo que cheguei junto dela para apreciar o seu trabalho e sua perícia que tem para fazer tão maravilhosos e delicados trabalhos, fez questão de se levantar da sua cadeirinha e dizer para eu tirar uma foto fazendo de contas que era "rendilheira..." de Peniche... e na foto que segue podem ver o meu despacho...



E... aqui estou eu sentindo - me "rendilheira..." por uns minutos...









terça-feira, 26 de julho de 2011

HÁ DIAS...

Há dias…

Dias que não deviam existir
Dias que descobrimos certos segredos
Sim…segredos de quem amamos…
Segredos que parecem não ter importância…
Que pensam que não descobrimos…
Que não damos conta…
Mas que além de nos magoarem
Prejudicam a saúde de quem os guarda para si…
Hoje, terça-feira, 26 de Julho de 2011
Foi o “Dia D…”
Tudo desabou e se descobriu…
É difícil… muito… eu sei…
Mas para bem de todos
Será que não conseguirás
Vencer e acabar
Com aquilo que mais desejamos?
O tempo o dirá…
Mas que há dias…há!!!


Leiria.26 de Julho de 11

Maria da Cruz Gago

domingo, 24 de julho de 2011

JANELAS...JANELINHAS ...E... NÃO SÓ...


Por vezes, gosto de me embrenhar no Centro Histórico da cidade do Liz e deliciar- me com os prédios antigos. Embora degradados na sua maioria, têm um certo encanto ao reparar nas suas janelas, varandas, gradeamentos, batentes...que em breve desaparecerão...

sábado, 23 de julho de 2011

quinta-feira, 21 de julho de 2011

PARA MAIS TARDE RECORDAR...



...é bom podermos viver momentos como estes...de boa companhia e camaradagem...

terça-feira, 19 de julho de 2011

"O ESTOJO DE MAQUILHAGEM"

“O ESTOJO DE MAQUILHAGEM”

Certa manhã de Verão, Joana, uma menina curiosa, com os seus cabelos macios e brilhantes e com olho de esperteza, levantou – se da cama e deparou – se com vários presentes e rebuçados que permaneciam na sua escrevaninha.
Curiosa, abriu um presente e descobriu que o papel de embrulho escondia o estojo de maquilhagem com que sempre sonhara…Radiante, resolveu ir até à sala perceber o que se passava. Uma enorme faixa pendurada nos candeeiros da sala a dizer “Parabéns Joana…”fez surgir um grande sorriso de alegria na cara da menina e percebeu que os pais e os amigos lhe tinham organizado uma festa, a festa que esperava desde os cinco anos.
Feliz, foi abrir os outros presentes e rebuçados que partilhou com todos os amigos e família.


MADALENA OOM - Minha neta

Junho 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

"CHEGUEI AGORA MESMO DE LEIRIA" - ACÁCIO DE PAIVA

Cheguei agora mesmo de Leiria,
Da cidade onde foi meu nascimento
(Um berço tão gentil não merecia...)
E não lhes sei dizer o encantamento
Que em minha alma de eterno sonhador
Se infiltrou, ao rever aquelas ruas
Onde até me queriam com amor
As pedras toscas, ásperas e nuas.
Lá ouvi, com a mesma suavidade
Que me ensinou as rimas excitantes
Da minha descuidada mocidade,
O Lis, tão deleitoso como de antes,
O de Rodrigues Lobo e D. Dinis,
Que, se em verso amoroso, meigo e brando,
Prenderam corações, foi porque o Lis
Os ensinou baixinho murmurando.
... ... ...
ACÁCIO DE PAIVA

"Poemas"

domingo, 3 de julho de 2011

CASA ONDE NASCEU ACÁCIO DE PAIVA

Nesta casa, situada em frente da SÉ DE LEIRIA, nasceu ACÁCIO DE PAIVA a 14/4/1863 e faleceu na Casa do Olival a 29/11/1944, como podemos vler na Lápide que lá se situa e que a foto seguinte informa.

LÁPIDE DE ACÁCIO DE PAIVA



Lápide que se encontra na casa onde nasceu ACÁCIO DE PAIVA.

LEIRIA CIDADE FLORIDA...