domingo, 9 de fevereiro de 2014

CHUVA...






                                   
CHUVA…

 

A chuva bate nos vidros
A chuva bate no chão
Também bate de mansinho
Perto do meu coração

Oh chuva, tu és oiro
 Fertilizas os campos
Enches rios, enches fontes
Matas a sede ao mundo
Dás de beber às plantas
Aos animais e a todos


Há já algum tempo
A tua presença sentimos
Embora nos entristeças
Mas a tua existência
Por vezes, todos pedimos

 

                                 Maria da Cruz

                                                                Leiria, 09/02/2014

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